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O mercado automotivo brasileiro dá sinais de vitalidade em 2025. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o país emplacou quase 1,2 milhão de veículos novos no 1º semestre, registrando alta de 5% em comparação ao mesmo período de 2024. Esse movimento se soma a um traço cultural do consumidor brasileiro: a troca frequente de carro. 36% dos consumidores trocam de veículo a cada três anos, enquanto 30% preferem fazer isso em até dois anos e 17% em até um ano.

Paralelamente, o setor de consórcio se renova com a digitalização e tem ganhado protagonismo como ferramenta de planejamento financeiro. A digitalização é fator importante na atração de clientes de diversas faixas etárias e poderes aquisitivos. Pelo aplicativo, o cliente pode gerenciar o grupo de consórcio, ofertar lances, acompanhar assembleias, iniciar o processo de contemplação.

Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), em julho o sistema bateu recorde histórico de 12,04 milhões de participantes ativos, crescimento de 12,5% em relação ao mesmo mês de 2024. O segmento de veículos leves responde por 5,13 milhões de participantes, ou 42,6% do total, à frente de motocicletas (25,8%) e imóveis (20,3%). Além da disciplina financeira, a modalidade também funciona como alavanca de compra em períodos de alta demanda.

É importante destacar que o consórcio para aquisição de um automóvel é recomendado para quem não tem urgência em adquirir o bem de forma imediata. Como cerca de 66% dos brasileiros desejam trocar de carro a cada dois ou três anos, uma alternativa prática é iniciar um consórcio enquanto ainda utiliza o veículo atual. Dessa forma, o consumidor paga parcelas acessíveis ao longo desse período. É uma estratégia que combina planejamento, liquidez e poder de compra à vista.